quinta-feira, 10 de agosto de 2023

Dica com furadeira. #shorts.

domingo, 18 de abril de 2010

Ditados populares em linguagem jurídica

*A fêmea ruminante deslocou-se para terreno sáfaro e alagadiço. ***
*(A vaca foi para o brejo) *

*Desejo veementemente que V.Sa. receba contribuições inusitadas em vossa cavidade retal. ***
*(Vá tomar no cu) *

*Desejo veementemente que V.Sa. performe fornicação na imagem de sua própria pessoa.. ***
*(Vá se fuder) *

*Creio que V.Sa. apresenta comportamento galhofeiro perante a situação aqui exposta. ***
*(Você tá de sacanagem) *

*Prosopopéia flácida para acalentar bovinos. ***
*(Conversa mole pra boi dormir )*

*Romper a face. ***
*(Quebrar a cara)*

*Creditar um primata. ***
*(Pagar um mico)*

*Inflar o volume da bolsa escrotal. ***
*(Encher o saco)*

*Impulsionar a extremidade do membro inferior contra a região glútea de outrem. ***
*(Dar um pé na bunda)*

*Derrubar, com a extremidade do membro inferior, o suporte sustentáculo de uma das unidades de acampamento. ***
*(Chutar o pau da barraca)*

*Deglutir um batráquio.***
*(Engolir um sapo) *

*Colocar o prolongamento caudal em meio aos membros inferiores.
*(Meter o rabo entre as pernas) *

*Derrubar com intenções mortais. ***
*(Cair matando) *

*Eximir de qualquer tipo de sorte. ***
*(Azarar) *

*Aplicar a contravenção do Senhor João, este deficiente físico desprovido de um dos membros superiores. ***
*(Dar uma de João sem braço) *

*Sequer considerar a utilização de um longo pedaço de madeira. ***
*(Nem a pau) *

*Sequer considerando a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes
contrações laringo-bucais . ***
*(Nem que a vaca tussa) *

*Sequer considerando a utilização de instrumentos metálicos. ***
*(Nem ferrando) *

*Derramar água pelo chão através do tombamento violento e premeditado de seu recipiente. ***
*(Chutar o balde) *

*O orifício circular conjugado, localizado na parte ínfero-lombar da região glútea de um individuo em avançado estado etílico, deixa de estar em consonância com os ditames referentes ao direito individual de propriedade. ***
*(CU DE BÊBADO NÃO TEM DONO!!!) *

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Brasileiro Babaca por Arnaldo Jabour (Texto creditado a ele)

- Brasileiro é um povo solidário. Mentira. Brasileiro é babaca.
Eleger para o cargo mais importante do Estado um sujeito que não tem escolaridade e preparo nem para ser gari, só porque tem uma história de vida sofrida;
Pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza;
Aceitar que ONG's de direitos humanos fiquem dando pitaco na forma como tratamos nossa criminalidade.
Não protestar cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária.
É coisa de gente otária.
- Brasileiro é um povo alegre. Mentira. Brasileiro é bobalhão.

Fazer piadinha com as imundices que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada.
Depois de um massacre que durou quatro dias em São Paulo, ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai.
Brasileiro tem um sério problema.
Quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo.

- Brasileiro é um povo trabalhador. Mentira.

Brasileiro é vagabundo por excelência.
O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo.
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo.
Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários da bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo.
- Brasileiro é um povo honesto. Mentira.

Já foi; hoje é uma qualidade em baixa.
Se você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso.
Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas.
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça.


- 90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora. Mentira.

Já foi.
Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da
Guerra do Paraguai ali se instalaram.
Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha alternativa e não concordava com o crime.
Hoje a realidade é diferente.
Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como 'aviãozinho' do tráfico para ganhar uma grana legal.
Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas.
Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas.

- O Brasil é um pais democrático. Mentira.

Num país democrático a vontade da maioria é Lei.
A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente.
Num país onde todos têm direitos, mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia.
Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita.
Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores).
Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. E ainda somos obrigados a votar.

Democracia isso? Pense!

O famoso jeitinho brasileiro.
Em minha opinião,um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira.
Brasileiro se acha malandro, muito esperto.
Faz um 'gato' puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar.
No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais, caramba, silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na loto... malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero. Zero saúde, zero emprego, zero educação, mas e daí?
Afinal somos penta campeões do mundo né?
Grande coisa...

O Brasil é o país do futuro. Caramba, meu avô dizia isso em 1950. Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avôs se ainda estivessem vivos.
Dessa vergonha eles se safaram...
Brasil, o país do futuro!?
Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo.
Deus é brasileiro.
Puxa, essa eu não vou nem comentar...
O que me deixa mais triste e inconformado é ver todos os dias nos jornais a manchete da vitória do governo mais sujo já visto em toda a história brasileira.
Para finalizar tiro minha conclusão:
O brasileiro merece! Como diz o ditado popular, é igual mulher de malandro, gosta de apanhar. Se você não é como o exemplo de brasileiro citado nesse e-mail, meus sentimentos amigo, continue fazendo sua parte, e que um dia pessoas de bem assumam o controle do país novamente.
Aí sim, teremos todas as chances de ser a maior potência do planeta.
Afinal aqui não tem terremoto, tsunami nem furacão.
Temos petróleo, álcool, bio-diesel, e sem dúvida nenhuma o mais importante: Água doce!

Só falta boa vontade, será que é tão difícil assim?


Arnaldo Jabor

quarta-feira, 10 de março de 2010

Como pedalar no trânsito.

Trânsito: carros e mais carros, ônibus, motociclistas apressados, pedestres.
E nós, ciclistas. Como é que a gente faz?

Pedalar no trânsito parece impossível para muitos, principalmente para quem mora em cidade grande. Será mesmo? Se isto é verdade, por que tem aumentado o número de ciclistas nas ruas?

O que é verdade ou imaginação sobre segurança no trânsito?
Segurança no trânsito é estabelecida a partir de números, estatísticas, encontrados através de pesquisas realizadas com base científica, que dizem de fato o que é seguro, perigoso ou inseguro para o condutor de um veículo, pedestre ou qualquer outro que esteja participando do trânsito.
O resto é imaginação (ou ficção) popular, e esta sim, costuma ser perigosa.

Normalmente, quando acontece um acidente a história corre de boca em boca, e em pouco tempo parecerá que houve um acidente em cada esquina e a cada minuto. Há um certo prazer em contar e ouvir histórias deste tipo. Mesmo depois de muito tempo, um acidente sempre é uma conversa interessante. O que foi um tombo causado por um susto acaba se transformando num coitado sob as rodas de um ônibus.
É como no caso dos aviões: há em média 2 (sim, dois!) acidentes para cada milhão de decolagens, o que transforma o avião no meio de transporte mais seguro existente. Mesmo assim só se fala nos que se esborracharam. Detalhe: nestes dois raríssimos acidentes não necessariamente houve morte, nem um arranhão sequer (o avião apenas pousou de barriga).

A imensa maioria dos ciclistas pedala sem sofrer acidentes de trânsito! Mas, bom mesmo é quando há sangue na conversa.
O fato é que as pessoas se apegam a certas verdades muito mais para evitar a possibilidade de mudanças em suas vidas do que para qualquer outra coisa. "Vai que pedalar é muito mais seguro que imagino, eu vou ter que assumir que estava errado todo este tempo".

O que é novo é estranho e traz receios. Para quem pedala pela primeira vez no trânsito a situação pode parecer assustadora. Só nos conscientizamos que a maioria dos perigos são imaginários com a convivência, a prática.

Trânsito é previsível, tem lógica, responde à física. Há uma parte psicológica? Sim, mas esta também é previsível.
Todo acidente é causado por um erro, uma falha. Se não houver erro ou falhas, não haverá acidente. É óbvio, parece uma afirmação besta, idiota, mas não é, muito pelo contrário. Quem compreende esta verdade, entende o que é segurança no trânsito e praticamente zera a possibilidade de um acidente.

Antes de culpar o outro, descubra qual é seu erro e você descobrirá a solução para o conflito.

Para o ciclista em qualquer lugar:

1. seja educado

2. obedeça as leis de trânsito

3. sempre sinalize suas intenções

4. use roupas claras ou chamativas

5. mantenha os refletores limpos

6. evite ruas e avenidas movimentadas

7. mantenha-se à direita e na mão de direção

8. não faça zig-zag: procure pedalar mantendo uma linha reta

9. aprenda a ouvir o trânsito


pedalar com segurança


Se o ciclista seguir umas poucas regras básicas o risco de acidente cai praticamente a zero. Sempre haverá possibilidade de alguma tensão ou conflito, mas será bem mais difícil a ocorrência de um acidente.

O importante é você entender que, enquanto pedala e conduz a bicicleta, você é um ciclista, e não um motorista ou motociclista. Bicicleta acelera, mantém a velocidade e desacelera de uma maneira completamente diferente de qualquer veículo motorizado. Por causa disto a relação do ciclista com o trânsito tem suas particularidades que tem ser respeitadas.

Mais da metade dos acidentes de trânsito envolvendo ciclistas são responsabilidade do próprio ciclista.


pedalar tranquilo


1. acredite no que é científico; tome cuidado com o que falam por aí

2. mais de 50% dos acidentes são de responsabilidade do próprio ciclista

3. 95% dos acidentes envolvendo ciclistas acontecem em cruzamentos

4. em menos de 1% dos acidentes o ciclista sofre uma colisão traseira

5. pedalar na contra-mão aumenta muito a possibilidade de acidente com seqüelas graves ou morte

6. ciclista que veste roupas claras ou chamativas e sinaliza suas intenções, diminui sensivelmente a possibilidade de acidente

7. boa parte dos acidentes são causados por falha na manutenção da bicicleta

Se sua habilidade com a bicicleta não é boa e você tem que cruzar uma via muito perigosa ou cheia de obstáculos, cruze a pé, empurrando a bicicleta.



a relação com o motorista


1. quanto espaço ele precisa para frear?

2. para onde ele está olhando?

3. olho no olho do motorista ou pedestre

4. se não é possível ver o olho do motorista, olhe para as rodas dianteiras do carro

5. tente antecipar a reação do trânsito: olhe longe, pense adiantado

6. cuidado com a abertura das portas dos carros



o que nunca se deve fazer


1. nunca pedale na contra-mão, a não ser que esteja sinalizado

2. não pedale onde o motorista não o pode ver

3. nunca entre com tudo nos cruzamentos, esquinas ou saídas de estacionamentos

4. nunca force uma situação contra um carro, moto ou ônibus

5. não pedale muito próximo do meio fio

6. não fique olhando para trás, preocupe-se com o que vem pela frente

7. não use walk-man



precauções


1. pedale de forma que seu comportamento transmita segurança aos outros

2. só olhe para trás quando for realmente necessário

3. em descidas fortes, evite deixar a bicicleta correr demais

4. cuidado com mudanças de piso e suas diferentes aderências

5. tampas de bueiro em aço ou sinalização pintada no solo quando molhadas escorregam muito

6. com chuva ou chão escorregadio diminua a velocidade

7. com chuva a visibilidade de todos fica prejudicada

8. esteja sempre com a marcha correta engatada. Antes de parar a bicicleta nos cruzamentos engate uma marcha que lhe permita arrancar rápido.

9. Respeite o pedestre, sempre



para o motorista


1. faixas de rodagem são calculadas para a passagem de um veículo por vez

2. a maioria dos motoristas não pedala, portanto não sabe como a bicicleta se comporta em movimento

3. a diferença de velocidade entre uma bicicleta e um automóvel é grande e o tempo de reação do motorista é baixo

4. motoristas precisam prestar atenção em muita coisa ao mesmo tempo. A bicicleta é visualmente o menor dos veículos no trânsito, portanto o mais difícil de ser percebido

5. motoristas de qualquer veículo grande não tem uma boa visibilidade externa, portanto o ciclista deve guardar distância

6. um carro ou uma moto freiam mais rápido que uma bicicleta

7. a bicicleta desaparece no ângulo formado pela coluna de um carro


para o pedestre e outros


1. pedestres tem prioridade sobre ciclistas. Lembre-se que você também é um pedestre. Respeite para ser respeitado

2. um pedestre pode mudar de direção de maneira muito brusca. Aproxime-se devagar, avisando sua chegada e passe guardando distância

3. patins e skates também mudam de direção muito rápido

4. cachorros e gatos tem reações inesperadas. Evite assustá-los

5. próximo a árvores pode haver raízes perigosas

Cicloturismo, como começar?!?!

Cicloturismo é a melhor e mais tranqüila face de todas as opções oferecidas pela bicicleta. Pode ser um curto pedalar pela estradinha calma que liga o campo à cidade, ou uma longa e difícil viagem detalhadamente planejada, sempre representa um prazer especial.

O ciclista se encontra com cores, formas, cheiros, sons, natureza, detalhes e mais detalhes da paisagem. A bicicleta permite que o ambiente seja vivenciado. Já, na velocidade de qualquer veículo motorizado tudo vai passando, ficando para trás.

Não é necessário ser um ciclista experiente para fazer cicloturismo. Qualquer um pode fazê-lo. Basta ir com calma, respeitar os próprios limites, beber água e alimentar-se na hora certa e assim vencer pouco a pouco a distância.

No cicloturismo há sempre uma sensação de aventura, retorno à infância, mistura de liberdade e molecagem sadia. É um escapar da mesmice. Bicicletas são simples e revelam que a vida pode ser muito simples. Permitem uma viagem relativamente rápida e ainda assim relaxada; e a um preço muito, muito baixo.

E os problemas? Cansou? Quer voltar? Pegue uma carona ou enfia a bicicleta num ônibus. Quebrou a bicicleta? É fácil encontrar quem conserte bicicletas. Onde você vai dormir não tem garagem? Enfia a bicicleta dentro do quarto.

Há regras e limites, como para tudo. No cicloturismo é respeitar Leis de trânsito e meio ambiente, além e principalmente, respeitar as regras do bom senso e da boa convivência. Enfim, no cicloturismo até os problemas são simples de resolver.
Escolha a sua forma de cicloturismo e divirta-se.


Pedalar com segurança numa estrada:

# pedalar em estrada é mais seguro que pedalar na cidade

# pedalar em estrada só é perigoso para quem é irresponsável

# evite estradas de grande movimento

# pedale sempre no acostamento e na mão de direção da pista.

# acidentes envolvendo ciclistas na contra-mão costumam ser fatais

# a quase totalidade dos acidentes ocorre com o ciclista cruzando a estrada

# é raro o ciclista sofrer acidente quando ele está pedalando no acostamento, a não ser em estradas muito saturadas.

# lembre-se sempre que a diferença de velocidade entre o ciclista e os outros veículos é grande, mesmo em acessos ou saídas

# cruze os acessos e saídas da estrada pelo caminho mais curto. Não fique no meio da pista.

# no caso da falta de acostamento, pedale próximo a faixa branca da direita

# boa parte dos acidentes acontecem ao nascer ou pôr do sol.

# mantenha distância adequada do outro ciclista, principalmente nas descidas

# sinalize suas intenções

# são raros os assaltos à ciclistas em estradas

# Polícia Rodoviária é cordial e prestativa. Caso necessário, peça ajuda

Absolutamente indispensável

# água, água, água!

# cartão de débito ou de crédito

# documento pessoal (cópia autenticada)


Preparos para uma viagem


Geral

# qualidade do piso: asfalto, terra, cascalho...

# topografia

# ventos

# condições climáticas

# paradas de descanso

# paradas para dormir

# paradas para a alimentação

# possíveis oficinas / bicicletarias

# polícia / hospitais

# outros

Planejamento - cronograma de atividades pré partida

# definir local

# tempo total de duração

# pesquisar mapa

# conversar com seu médico mesmo que esteja bem: peça dicas

# de onde para onde, pensando em evitar as estradas mais movimentadas

# primeiros dias devem ser mais tranqüilos para o corpo se acostumar

# cuidado com a topografia e os ventos

# distância total/dia, distância total/parada

# fazer estimativa de tempos

# opções e variáveis

Listar o necessário

# segurança

# seguro saúde, medicamentos necessários, outros

# higiene pessoal

# tipo de bagagem / equipamento

# quantidade de bagagem

# bicicleta necessária

# revisão completa na bicicleta

# revisão completa em todo o material de viagem

# separar e deixar as roupas em perfeitas condições

Teste preliminar à viagem

# repassar passo a passo a organização do necessário

# dobrar corretamente as roupas

# guardar tudo

# chegar à forma mais segura de amarrar / prender tudo

# montar acessórios e equipamentos na bicicleta

# distribuir pesos na bicicleta

# testar a bicicleta em condições de viajem

# desmontar tudo, verificando cada item

# controlar peso total da bicicleta e bagagem

# aliviar peso

# repassar lista

# deixar cópia de planejamento com alguém em casa

Para qualquer viagem

# água, água, água!

# capacete que vista perfeitamente e seja bem ventilado; nunca qualquer um

# óculos de proteção

# bermuda e camisa de ciclismo

# chapéu ou boné

# corta vento / capa de chuva

# telefone celular

# protetor solar

# papel higiênico

# creme hidratente ou vaselina para as nádegas

Boas opções para uma viagem longa

# dê preferência por roupas que secam rápido e não amassam

# dê preferência por tecidos técnicos: não retém suor e mantém a temperatura do corpo estável

# pequena lanterna

# plástico grosso de alta resistência (para forrar o chão, para se cobrir ou para embalar algo)

# cobertor / cobertor tecido técnico - pouco espaço e muito leve

# colchonete isolante térmico inflável, mesmo para dormir em hotel

Preparo básico: cronograma de treinamento

# pedalar mais vezes durante a semana

# sempre começar qualquer pedalada devagar

# aumentar gradualmente quilometragem semanal de pedal: nunca mais de 10%

# acostumar-se a beber água sempre

# aumentar gradualmente a carga de alongamento

# dividir a semana em dias de pedal e dias de descanso

# não pedalar sempre no mesmo local e da mesma forma: diversificar

# não fazer treinos pesados em dias consecutivos

# descansar um dia após um treino cansativo

# dar um tempo para seu corpo se adaptar ao esforço

# nunca levar o corpo a uma situação limite

# tomar cuidado especial com a alimentação e o sono

# está muito agitado ou muito cansado? Treinou demais. Pare uns dias

Bagagem

# as pessoas normalmente levam mais que do necessitam

# lista prévia

# separe, limpe, dê manutenção em todo necessário

# quanto menos, melhor

# menos ainda, muito melhor!

# não esqueceu nada?

Organizar a bagagem

(separar tudo em cima de sua cama)
# por categorias: roupa, tênis, material de higiene, medicamentos, ferramentas...

# por local ou momento de uso

# por necessidades

# por prioridade

Organizar bolsas ou alforjes

# descobrir melhor forma de dobrar as roupas e outros em relação ao espaço da bolsa

# repetir / treinar melhor forma de dobrar e acomodar na bolsa

# de preferência embalar cada conjunto em saco plástico próprio

# o que será usado só uma vez ao dia deve ficar no fundo

# o que eventualmente será usado, no meio

# os mais usados ficam mais à mão

# procurar a posição de cada coisa que ocupe menos espaço

# estabelecer ordem para saber onde está cada coisa

# distribuir peso por igual nas duas bolsas (para melhor equilíbrio da bicicleta)

# sempre guardar na mesma ordem

# de preferência, tudo acomodado num saco plástico resistente do tamanho da bolsa

A bicicleta - as mais apropriadas

# touring bike: velozes, estáveis, confortáveis, completas, mágicas, caras, ideais para estradas asfaltadas (conforme o modelo, para estradas bem asfaltadas), mas enfrentam bem estradas de terra

# híbridas: possibilidade de suspensão, confortáveis, relativamente velozes, posição do ciclista mais em pé, normalmente o quadro é projetado para receber bagageiros, pára-lama e gerador, opção de bicicletas completas; inúmeras opções de geometria / uso (cuidado), possibilidade de encontrar meio termo entre touring bike e mountain bike, normalmente mais baratas que uma touring bike.

# mountain bike: para qualquer condição, relativamente lenta no asfalto, estável em todas condições, muitos modelos vem sem pontos de fixação para equipamentos

Equipamentos

# bagageiro traseiro (mínimo necessário)

# bagageiro dianteiro (melhora equilíbrio da bicicleta)

# corda elástica de boa qualidade / rede elástica

# pára-lamas (longos)

# gerador, farol e lanterna

# bomba

# kit completo de remendo para câmaras e pneus

# câmaras de ar de reserva

# ferramentas

# sacos plásticos de vários tamanhos

# fósforos

# canivete completo

# corda elástica

Outros necessários

# protetor solar

# primeiros socorros - medicamentos básicos

# capa de chuva

# talheres

# prato / panela

Montar a bagagem na bicicleta

# distribuição equilibrada de pesos

# manter bagagens e cordas elásticas longe de áreas cortantes

# amarrar com firmeza para que nada se mexa

# checar se as bagagens não travam ou tocam em partes móveis da bicicleta

# nada pode encobrir refletores, farol ou lanterna

# guardar boa distância para os tornozelos

# testar

Antes da viagem - MUITO IMPORTANTE

# pedalar boa distância para acostumar-se à bicicleta pesada

# soltar e prender a bagagem

# checar equipamentos e outros

# pedalar de novo para última checagem

Saindo para a estrada

# beba água antes de ficar com sede

# faça que os primeiros dias sejam fáceis, tranqüilos

# aumente a carga de pedalada gradativamente

# pergunte-se sempre: para que a pressa?

# tenha certeza de beber água potável

# coma com disciplina

# muita fruta

# banana faz milagres contra cãibras

# coma na sombra

# descanse um pouco depois de comer

# evite comidas pouco digestivas ou "perigosas"

# parando para comer, volte ao ritmo normal de pedalar aos poucos

# evite parar antes de uma subida forte, ou de uma serra

# não tenha vergonha de descer da bicicleta e empurrá-la

Invasão americana no Brasil, Hoje!!! parte 2

A Amazônia será ocupada. Por nós, ou por uma ou mais potências estrangeiras 25.02.2005

Brasília - O problema crucial da Amazônia é que ainda não foi ocupada. Ledo engano é supor que a região pertence de fato ao Brasil. Será, sim, do Brasil, quando for desenvolvida por nós e devidamente guardada. Daí porque às potências estrangeiras não interessa o desenvolvimento da Amazônia. Por enquanto, Estados Unidos, Inglaterra e França, principalmente, lançam mão, com esse objetivo, da grita ambientalista. Com a região intocada, matam dois coelhos com uma cajadada: mantêm os cartéis agrícolas e de minerais e metais. Dois exemplos: a soja da fronteira agrícola já ameaça a soja americana; e a exploração dos fabulosos veios auríferos da Amazônia poriam em cheque as reservas similares americanas e poderia mergulhar o gigante em recessão.

O outro coelho é que, despovoada, inexplorada e subdesenvolvida, não haverá grandes problemas para a ocupação militar da região. Aliás tudo já está preparado para isso. A reserva Ianomâmi - etnia forjada pelos ingleses -, do tamanho de Portugal e na tríplice fronteira em litígio Brasil, Venezuela e Guiana, é a maior e mais rica província mineral do planeta. As Forças Armadas e a Polícia Federal não podem nela entrar, por força de lei. Pois bem, já há manifestação na Organização das Nações Unidas (ONU) de torná-la nação independente do Brasil, por força de armas, se necessário.

É disso que trata esta entrevista, que o maior conhecedor da Amazônia, Gelio Fregapani, concedeu, com exclusividade, ao Enfoque Amazônico. Gelio Fregapani, ironicamente gaúcho, é o mentor da Doutrina Brasileira de Guerra na Selva. Para atingir a capacidade de iniciativa de tal magnitude já esteve em praticamente todos os locais habitados e muitos dos desabitados da Amazônia, inclusive a selva, aquela que poucos conhecem e que nem uma hecatombe nuclear destruiria. Fala também mais de uma língua indígena.

Fregapani já conduziu geólogos a lugares ínvios, chefiou expedições militares e coordenou expedições científicas às serras do extremo norte e onde dormem as maiores jazidas minerais da Terra. Desenvolveu também métodos profiláticos para evitar doenças tropicais, tendo saneado as minas do Pitinga e a região da hidrelétrica de Cachoeira Porteira. Coronel do Exército, serviu à força durante quatro décadas, quase sempre ligado à Amazônia, tendo fundado e comandado o Centro de Instrução de Guerra na Selva.

Há mais de três décadas, vem observando a atuação estrangeira na Amazônia, o que o levou a escrever Amazônia - A grande cobiça internacional (Thesaurus Editora, Brasília, 2000, 166 páginas), apenas um título de sua bibliografia. Ele está convencido de que a grita dos ambientalistas serve a interesses americanos e de que a ferrugem da soja foi introduzida no Brasil por concorrentes da grande nação do norte. Para Fregapani, a vocação da Amazônia, além da produção de metais, é a silvicultura. "Se nós plantarmos 7 milhões de hectares de dendê na Amazônia, extrairemos 8 milhões de barris de biodiesel por dia, o que equivale à produção atual de petróleo da Arábia Saudita."

Fregapani não descarta guerra pela ocupação da Amazônia. "A Amazônia será ocupada. Por nós ou por outros" - adverte. Vamos à entrevista.

Assassinatos no interior do Pará tornaram-se banais. Por que a região está convulsionada?

Vou me arriscar a fazer um pequeno comentário sobre o Pará, mas friso que não sou nenhum especialista na área, que não é da minha especial atenção. Acontece que aquela área é limite da expansão agrícola, que vai continuar, primeiro, pela exploração madeireira; depois, de gado; e depois, de agricultura. Os Estados Unidos preocupam-se especialmente com a tomada do mercado deles de soja. Nós produzimos soja mais barata do que eles, pela nossa quantidade de água, de terras baratas e de insolação. Então, fazem todo o possível para prejudicar-nos. Pessoalmente, estou convencido de que eles introduziram - não quero dizer o governo deles; talvez as companhias deles - a ferrugem da soja e usam o meio ambiente como uma forma de travar o nosso progresso. Nesse uso do meio ambiente se inclui a corrupção existente em alguns dos nossos órgãos; o idealismo, tolo, de algumas das nossas entidades que querem deixar a mata intocada e o nosso povo sem emprego; e, principalmente, a atuação, nefasta, de várias ONGs, como a WWF (Wold Wildlife Fund). Eu acredito que nesse contexto muito desses conflitos são provocados por interesses externos. Se o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) fizesse corretamente seu papel e se as reintegrações de posse fossem cumpridas certamente não haveria muitos desses conflitos. É claro que pouca gente vê o resultado do esforço de toda sua vida sem reagir. E quando a Justiça não atende, algumas pessoas farão justiça com as próprias mãos.

Qual é a maneira legítima de ocupação da Amazônia?

A Amazônia será ocupada. Por nós, ou por outros. Numa humanidade em expansão, com uma série de terras superpovoadas, uma terra despovoada e habitável, ela será ocupada. Por quem? Nós temos, legitimamente, a posse, mas essa legitimidade não nos garante o futuro. Se nós não ocuparmos a Amazônia, alguém a ocupará. Se nós não a utilizarmos, alguém vai utilizá-la. Portanto a questão é: devemos ocupá-la, ou não? Nós somos brasileiros, então devemos ocupá-la. Se nós nos achamos cidadãos do mundo, então podemos permitir a ocupação por outros. Como ocupar? Estávamos falando da área do Pará que é a periferia da selva. Essa história de Amazônia Legal é uma falácia, feita para incluir nos benefícios da Amazônia algo que não tem nada a ver com a Amazônia real, que é aquela selva que nós todos conhecemos. Nessa periferia está a agricultura. Então, ela será ocupada, fatalmente, pela agricultura, até para alimentar o mundo. Os madeireiros não fazem o mal à selva que os ambientalistas falam. Os madeireiros pegam espécies selecionadas, que interessam ao mercado. É claro que eles abrem picadas para chegar até essas árvores, mas isso não faz dano á floresta, porque há milhões de pequenas árvores, chamadas de filhotes, que estão lá, há muitos anos, esperando uma chance de chegar ao sol para poder crescer. Quando uma árvore é abatida, aqueles filhotes que estão em redor crescem numa velocidade espantosa, na disputa para ver qual dos indivíduos vai substituir a árvore que foi abatida. Isso não altera em nada a floresta. Mas a fronteira pioneira vai avançando. Nessas trilhas, irão colonos, que procurarão fazer um corte para colocar o gado. Isso faz com que o Brasil tenha o maior rebanho de gado fora da Índia, e que abastece o mundo de carne. Há quem ache ruim. Há quem queira as árvores e não o gado. Depois, pela valorização, essas terras serão usadas pela agricultura. Essa é a forma natural de ocupação, embora lenta, pois precisamos ocupar a Amazônia de uma forma mais veloz. Contudo, tanto o gado como a agricultura, não poderão ficar na área de floresta mesmo. Não porque os ambientalistas querem. É porque a floresta não deixa. Na floresta, fora dessa área de transição, de periferia, na floresta úmida, real, as árvores crescem com uma rapidez incrível. Primeiro vem uma árvore pioneira, a imbaúba, e sob a sombra da imbaúba cresce a verdadeira floresta. Em dois anos, as imbaúbas já estão com mais de 40 metros. Então, não é possível uma agricultura, como nós a concebemos no Sul, ou no Hemisfério Norte, porque a floresta não deixa. O correto seria a silvicultura, ou seja, a substituição de árvores por outras árvores. Muitas outras árvores são interessantes para substituir aquelas árvores de menos valor. A castanheira, a seringueira... mas, no momento, o que chama atenção, mesmo, é o dendê.

Dendê?

As reservas de petróleo estão diminuindo no mundo e o consumo está aumentando. Vai chegar um momento que o uso de petróleo será inviável. Eu não estou dizendo que o petróleo vai acabar. Sempre vai sobrar um pouco, ou um achado novo, mais fundo, mas o uso do petróleo, como fazemos atualmente, está com seus dias contados. Além do mais, os Estados Unidos estão procurando tomar conta de todas as jazidas que existem no mundo e alguns países estão realmente preocupados com isso. A Alemanha, que já sabe muito bem o que é falta de energia, um bloqueio, está plantando canola para substituir diesel, e já tem alguns milhares de postos fornecendo biodiesel aos consumidores. A canola produz por hectare 20 vezes menos do que o dendê, que precisa só de calor, sol e água. Exatamente o que abunda na Amazônia. Se nós plantarmos 7 milhões de hectares de dendê na Amazônia, extairemos 8 milhões de barris de biodiesel por dia, o que equivale à produção atual de petróleo da Arábia Saudita, que tende a declinar. O Japão mandou o seu primeiro ministro ao Brasil para tratar de biodiesel. O Japão não tem um lugarzinho nem para plantar canola. A China tem muito carvão, mas tem pouco petróleo; ela também está reunida com o Brasil, pedindo que o Brasil faça biodiesel. O mundo tem fome de biodiesel. Essa, me parece, que é a melhor ocupação da Amazônia. Sete milhões de hectares plantados seria uma área menor do que a área Ianomâmi. Nós teríamos 200 milhões de hectares plantados, se quiséssemos, produzindo biodiesel. Sete milhões de hectares plantados criarão aproximadamente 6 milhões de empregos. Isso contribuiria para atingir a meta de 10 milhões de empregos do presidente Lula (Luiz Inácio Lula da Silva). Isso tornaria o Brasil rico e começaríamos a ocupar a Amazônia.

Há possibilidade de guerra pela ocupação da Amazônia?

Sabemos que haverá pressões, sabemos que outros tentarão ocupar a Amazônia, sabemos que se nós não a ocuparmos, certamente teremos uma guerra pela ocupação. E guerra que ninguém garante que nós vamos vencer. A necessidade de ocupação da Amazônia é um fato e a melhor forma é deixar prosseguir a fronteira agrícola, ao mesmo tempo que no interior da floresta. E quanto mais perto das serras que separam o Brasil dos países ao norte, melhor. É nítido o desejo dos povos desenvolvidos tomarem conta das serras que separam o Brasil da Venezuela e da Guiana, por dois motivos: para evitar que o Brasil concorra com seus mercados e como reserva futura de matéria-prima. Podemos substituir as árvores nativas pelo dendê e, com isso, conseguiremos tudo o que precisamos. Atenderia a 6 milhões de trabalhadores rurais e acabaria até com o problema dos sem-terra. Essa solução é tão vantajosa para o Brasil que para mim é incompreensível que isso não esteja com destaque na grande mídia, não esteja na discussão de todos os brasileiros, embora eu tenha consciência que está na discussão dos ministros e do presidente.

A quem interessa a grita dos ambientalistas na Amazônia?

Há três países especialmente interessados nisso: os Estados Unidos, a Inglaterra e a Holanda. Eles têm coadjuvantes: França, Alemanha e outros; até mesmo a Rússia já se meteu, no tempo de Gorbachev. Mas o interesse dos Estados Unidos é mais profundo. Se nós explorarmos o ouro abundante da Amazônia, vai cair o preço do ouro, e isso vai diminuir o valor das reservas dos Estados Unidos, onde está certamente a maior parte do ouro governamental do mundo. Isso seria um baque para os Estados Unidos, talvez pior do que perderem o petróleo da Arábia Saudita. A Inglaterra, não é de hoje, sempre meteu o bedelho nessas coisas. A Holanda, que é o país que mais modificou seu meio ambiente, tendo retirado seu território do mar, também tem umas manias loucas em função do meio ambiente. A grita ambientalista atende principalmente aos Estados Unidos, para cortar a exploração do ouro, e também para não atrapalhar seu mercado de soja. À Inglaterra interessa o estanho, mercado que sempre dominou. Uma só jazida de estanho na Amazônia, do Pitinga, quebrou o cartel do estanho, fazendo despencar o preço de US$ 15 mil a tonelada para menos de US$ 3 mil. Agora está em US$ 7.500, mas não voltou aos US$ 15 mil por causa de uma única jazida. Reconheço que há ambientalistas sinceros, que acreditam nessas falácias, nessas mentiras, ostensivas, como a de que a Amazônia é o pulmão do mundo e que os pólos estão derretendo por causa disso e por causa daquilo. Os pólos estão derretendo porque ciclicamente derretem e se alguma coisa influi nisso são os países industrializados.

A abertura de estradas na Amazônia é necessária?

Quando foi aberta a Belém-Brasília, a Amazônia era como se estivesse noutro continente. Nós poderíamos chegar lá, sem dúvida, de navio ou de avião. A Belém-Brasília rasgou apenas 600 quilômetros de selva, mas essa área já está povoada, é definitivamente nossa. Tem conflitos, mas tem riquezas, tem um rebanho enorme e começa a produzir alimentos vegetais. A Transamazônica não teve o mesmo sucesso porque devia ter sido construída por etapas. A estrada especialmente estratégica, que garantiria para o Brasil a posse da Amazônia, que seria a Perimetral Norte, não saiu do papel. Mas somente estradas podem povoar a Amazônia. Elas terão que ser abertas.

Quais são os pontos específicos da Amazônia que interessam às potências estrangeiras?

As serras que separam o Brasil da Venezuela e da Guiana, e um pouquinho da Colômbia. Lá é que estão as principais jazidas e minerais do mundo. É lá que eles forçam para a criação de nações indígenas e, quem sabe, vão forçar depois a separação dessas nações indígenas do Brasil. Um segundo ponto é a orla da floresta, essa transição da floresta para o cerrado, perfeitamente apta à agricultura. Isso entra em choque com os interesses agrícolas dos Estados Unidos. O interior real da floresta, esse é desabitado, desconhecido e é mais falado pelos ambientalistas sinceros, mas ignorantes, aqueles que julgam que a floresta tem que ser preservada na sua totalidade, mesmo que o povo brasileiro fique desempregado, faminto e submisso às potências, que construíram o seu progresso modificando o meio ambiente. Não há como haver progresso sem modificar o meio ambiente. Nós temos, às vezes, algumas falácias nisso. Os ambientalistas não querem que se construa barragens nem que se faça irrigação. Não existe desperdício maior do que o rio jogar água no mar. O ideal é que a água fosse usada toda aqui dentro.

Trafica-se animais, plantas e até sangue de índio da Amazônia.

A Rússia tem aquela imensidão da Sibéria, quase despovoada, inabitável mesmo, e com muito menos animais do que pode conter a floresta amazônica. E, para ela, é uma imensa riqueza a exploração de peles. Naturalmente, os ribeirinhos tem que caçar. Os animais são desperdiçados por leis ambientais erradas. Esses animais acabam sendo levados para países vizinhos e de lá são exportados. O que nós teríamos que fazer é uma regulamentação e não uma proibição. Quanto à história de sangue de índio, até onde eu saiba, andaram aí coletando para fazer pesquisas. O que querem com essas pesquisas? Não é prático, no meu entender, coletar sangue para contrabandeá-lo. Quanto à exploração de espécies vegetais, ou à biopirataria, eu também não me assusto muito com isso, porque, uma vez que se vê que uma planta cure alguma coisa, vai se procurar o princípio ativo e produzi-lo sinteticamente. A pesquisa disso, no meu entender, traria bem para a humanidade. Se bem que eu gostaria que nós fizéssemos isso e não que os estrangeiros patenteiem e depois queiram vender para nós. Esses aspectos são mais emocionais e direcionados para que a gente não explore nada.

É verdade que a população indígena foi reduzida drasticamente desde o descobrimento do Brasil?

Mais de 30 milhões de brasileiros que se consideram brancos têm sangue indígena. Temos, portanto, mais de 30 milhões de descendentes de indígenas. Se considerarmos que havia 3 milhões de indígenas na chegada de Cabral e se há 30 milhões de seus descendentes entre os que se consideram brancos nós vemos que a população indígena não foi reduzida; foi ampliada. O que certamente acontecerá não é a eliminação do índio; é a eliminação de suas sociedades, por serem anacrônicas. A sociedade medieval já acabou. A sociedade dos samurais também. A sociedade dos mandarins também. Por que tem de ser mantida uma sociedade que não cabe no mundo moderno? Os valores tribais não são facilmente aceitos por pessoas evoluídas. Canibalismo pode ser aceito? Sinceramente, no meu entender, não. O assassinato de filhos, como cultura, não como delito, pode ser aceito? Isso não é compreensivo para mim. A nossa ingenuidade talvez nos leve a achar que devemos preservar a mata nativa e deixar o povo com fome.

Os ianomâmis são uma nação verdadeira ou forjada?

Absolutamente forjada. São quatro grupos distintos, lingüisticamente, etnicamente e, por vezes, hostis entre eles. A criação dos ianomâmis foi uma manobra muito bem conduzida pela WWF com a criação do Parque Ianomâmi para, certamente, criar uma nação que se separe do Brasil. O Parque Ianomâmi é uma região do tamanho de Portugal, ou de Santa Catarina, onde, segundo afirmação da Funai (Fundação Nacional do Índio) há 10 mil índios. A Força Aérea, que andou levando o pessoal para vacinação, viu que os índios não passam de 3 mil. Ainda que fossem 10 mil, há motivo para se deixar a área mais rica do país virtualmente interditada ao Brasil? O esforço deveria ser no sentido de integrá-los na comunidade nacional. Nenhuma epidemia vai deixar de atingir índios isolados. A única salvação, nesse caso, é a ciência médica. A área ianomâmi é imensa e riquíssima, está na fronteira e há outra área ianomâmi, similar, no lado da Venezuela.

Então, está tudo pronto para a criação de uma nação. Um desses pretensos líderes, orientado naturalmente pelos falsos missionários americanos, Davi Ianomâmi, já andou pedindo na ONU uma nação, e a ONU andou fazendo uma declaração de que os índios podem ter a nação que quiserem. No discurso de Davi, ele teria dito que querem proteção contra os colonos brasileiros, que os querem exterminar.

Qual é a grande vocação da Amazônia?

Duas. Uma é a mineração. E a outra é a silvicultura. Particularmente a silvicultura do dendê, que, certamente, vai suprir o mundo de combustível em substituição ao petróleo. Em menos de duas décadas, o biodiesel e o álcool terão substituído o diesel e o petróleo em quase todo o mundo. Lugar algum oferece melhores condições para essa produção do que a Amazônia.

E o turismo?

É um pequeno paliativo. Não é suficiente para desenvolver a Amazônia. A Amazônia nunca será uma Suíça, uma Espanha...

A falta de ocupação da Amazônia é, então, o grande problema da região?

É o grande problema do Brasil. A Amazônia será ocupada, de um jeito ou de outro. Por nós ou por outros. A solução da ocupação não é para a Amazônia, é para o nosso país, se quisermos ter a Amazônia.

Invasão americana no Brasil, Hoje!!!

As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui.
Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução. Para começar o mais difícil de encontrar por aqui é
roraimense, pra falar a verdade, acho que a proporção é de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense,
maranhense e por aí vai. Portanto falta uma identidade com a terra. Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro. Se não for funcionário público a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo. Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do Território roraimense é demarcado como reserva indígena, terras portanto restam apenas 30%, descontando- se os rios e as improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades. Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km ) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados.
Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses.. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI. Detalhe: Americanos entram na hora que quiserem, se você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem- se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo nerds com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas pasme, se você quiser montar um empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí camu-camu etc., medicinais, ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...

Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: E os americanos vão acabar tomando a Amazônia e em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:

'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.

A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo objetivos de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem Estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático). .. Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares.

Pergunto inocentemente às pessoas; porque os americanos querem tanto proteger os índios. A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animais e vegetais, da abundância de água são extremamente ricas em ouro encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO.


Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa.
É pessoal, saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho. Será que podemos fazer alguma coisa??? Acho que sim.

Repasse esse e-mail para que um maior número de brasileiros fique sabendo desses absurdos.

Opinião pessoal: Gostaria que você, especialmente que recebeu este e-mail, o repasse para o maior número possível de pessoas. Do meu ponto de vista seria interessante que o país inteiro ficasse sabendo desta situação através dos telejornais antes que isso venha a acontecer.

Afinal foi um momento de fraqueza dos Estados Unidos que os europeus lançaram o Euro, assim poderá se aproveitar esta situação de fraqueza norte-americana (perdas na guerra do Iraque) para revelar isto ao mundo a fim de antecipar a próxima guerra. Conto com sua participação, no envio deste e-mail.

sábado, 6 de março de 2010

Raça Dálmata



Sua simpática vivacidade aliada a suas linhas harmoniosas e, principalmente a sua típica pelagem manchada fazem dele uma raça apreciada em todo o mundo. É, hoje em dia, um cão de companhia, que se destaca por sua inteligência e fidelidade ao dono.

Sua origem, parece ser antiga, apesar de poucos autores concordarem com a mesma teoria .Ilustrações descobertas na Grécia e no Oriente, reproduzem cães iguais ao Dálmata atual em linhas e pelagem. Alguns o consideram de origem dinamarquesa, o que justificaria o nome, adotado em alguns países como Pequeno Dinamarquês. É, de fato, muito difundido, ainda hoje, na Dinamarca.

Houve uma época em que o Dálmata era usado também como cão de caça, pois é dotado de um impressionante olfato. É, também, considerado um excelente cão de guarda, embora seja quieto e só lata quando realmente necessário. É um cão ativo e muito musculoso, de grandes linhas simétricas.

Seus olhos são redondos, brilhantes, de expressão inteligente e moderadamente separados entre si. As orelhas de implantação um pouco alta são de tamanho moderado. A calda não é muito longa, é forte na raíz e vai-se afindo gradativamente até a ponta.

A pelagem é curta, dura, densa, fina, lisa e brilhante. A cor e as manchas representam os elementos mais importantes. A cor básica, em ambas as variedades é sempre o branco puro, sem mescla. A cor das manchas, na variedade com manchas cor de fígado, deve ser o castanho fígado; na variedade com manchas pretas, ao contrário, preto; quanto mais numerosas as manchas melhor. As manchas da cabeça, do focinho, das orelhas, dos membros e da calda devem ser menores que as do corpo.

Os exemplares machos medem de 55 à 60 cm.; na altura da cernelha. As fêmeas medem entre 50 e 55 cm. O peso médio para os machos é de 25 kg, para as fêmeas é de 22,5 kg.


SER DÁLMATA É...

Atrair olhares admirados com sua beleza
Ostentar elegância
Ser elétrico por natureza
Precisar de muito movimento
Distribuir alegria por onde passa
Estar sempre pronto a corridas e caminhadas
Ser brincalhão, meigo, sociável e dócil com crianças
Ter afinidade com cavalos
Desconfiar de estranhos, e avisar sua presença, com latidos de alerta
Conviver bem com outros animais
Ser rústico, limpo e ter uma saúde de ferro
Adorar passeios de carro
Apreciar a companhia do dono
Viver bem dentro de casa

É impossível não se encantar com um dálmata, afinal é um cão que apresenta uma estética impecável. Ele é forte, musculoso, possui ótimo olfato, além de ser resistente e veloz. Com o dono é fiel, dedicado, amoroso e um grande companheiro

Padrão da Raça

Origem: Iugoslávia

Utilização: Caça e companhia.

Peso: 23 - 25 Kg

Tamanho: 48 - 58 cm

Aparência

É um cão forte, de linhas harmoniosas e simétricas, alegre, brincalhão, muito ativo, com expressão inteligente, tendo a cauda longa que vai chicoteando de lado a lado.

Pelagem e cor

Sua pelagem manchada é realmente muito elegante, com pêlos curtos, densos, finos, lisos e brilhantes. Existem dois tipos aceitáveis de manchas, as cores de fígado e as pretas, sempre sobre fundo branco puro.

Expectativa de vida: 12 - 14 anos.

Agressividade: Moderada

Área para criação: Grande, de preferência próxima à natureza.


sexta-feira, 5 de março de 2010

Como não pagar uma multa de trânsito?

MULTA DE TRANSITO : essa você não sabia

Para conhecimento. Acho que pode ser útil.

No caso de multa por infração leve ou média, se você não foi multado pelo mesmo motivo nos últimos 12 meses, não precisa pagar multa. É só ir ao DETRAN e pedir o formulário para converter a infração em advertência com base no Art. 267 do CTB. Levar Xerox da carteira de motorista e a notificação da multa. Em 30 dias você recebe pelo correio a advertência por escrito. Perde os pontos, mas não paga nada.

Código de Trânsito Brasileiro

Art. 267 - Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, não sendo reincidente o infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entender esta providência como mais educativa.



DIVULGUEM PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL. VAMOS ACABAR COM A
INDÚSTRIA DA MULTA!!!!

quinta-feira, 4 de março de 2010

Vanuza e o estupro ao Hino Nacional Brasileiro!

Quando eu era mais novo, estudava em uma escola estadual em Juiz de Fora-MG e todo dia era cantado o Hino Nacional, com o Hasteamento da Bandeira. Era um momento cívico.. de maior respeito.. era punido aquele que tratasse com leviandade este momento. O que dizer de uma cantora nacionalmente conhecida, que não sabe a letra do próprio hino Nacional?! E a p@#$ ainda estava lendo! Podia tomar umas aulas com a Fafá de Belém...

Algumas opções:

1 – Ela era aquelas que pegavam detenção todo dia na escola;

2- Ela nunca assistiu um jogo da Seleção Brasileira;

3- Ela não é Brasileira e descobrimos neste vídeo;

Já sei o que dizer: PUTA QUE A PARIU!!!!!

Assistam abaixo essa DESCONFORMIDADE feudal ( não consigo achar um termo apropriado para essa bizarrice cantoria):

Será que ela queria transformar em um Funk? tá na moda…